Não há nada mais difícil do que renunciar. Nada pior que uma renúncia. Especialmente quando se trata de uma dependência, de um afago, de uma presença que se acredita ser fundamental, essencial, verdadeira. E uma renúncia protelada é pior. Quando se vai adiando a renúncia, pode acabar terminando mal. E a gente não renunciou e o fim chegou sem a renúncia. Triste demais, pois o sofrimento é maior. Com a renúncia ainda se pode ter de volta o bem renunciado. Caso contrário, o fim não perdoa, não se compadece. E agora? Será mesmo o fim?
domingo, 26 de junho de 2011
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