terça-feira, 13 de abril de 2010

Fazendo muita coisa ao mesmo tempo e por fim nada fazendo. Mau.
Pior é a história do dedo. Não chegar ao dedo de alguém é o pior de uma comparação injusta. Mas como realmente nesta área ainda sou aprendiz, recolho minhas lágrimas insignificantes e perdoo com amor. Não deixo de registrar nesta brevidade a brevitude da coisa que há de passar. Que saia isso do meu coração, chega de raízes amargas. Ah, quantas machadadas podem arrancar essas raízes? Fogo Consumidor, queima todo mal, Aleluia! Creio sim no poder de Deus que é Amor. Por Cristo nosso Senhor e Salvador, amém.

Um comentário:

  1. comparação cruel essa; mas repare que na maioria das vezes que faz esse tipo de comparação nem merece sequer uma atenção da nossa parte. Mas como vc disse, passa... e logo logo esquecemos; já não dizem que tudo passa? então...

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